quarta-feira, 24 de abril de 2013

Um piauiense em Londres: José Teixeira. Por: Maryneves Saraiva de Arêa Leão Costa.




José Teixeira é piauiense nascido em Teresina-Piauí no ano de 1979, como muitos jovens resolveu dar uma saidinha do seu país iniciando pela Espanha, por lá ficando 8 meses. De lá seguiu para Londres, ele me falou: “Londres me fascinou pela cultura, pois que a liberdade de expressão o nosso jeito de ser tanto quanto os talentos podem ser expressos com mais facilidade sem pré-julgamentos”.

Depois de completar 7 anos em Londres, está ele com sua Maxine em um relacionamento bacana. Visitando o Piauí veio almoçar com Ticiana Arêa Leão, pois que foi ele um anfitrião para ela e sua amiga Niviane Andrade em Londres. Falando do seu início naquele país, ele afirma: “Foi um pouco complicado pelas questões da língua e cultura, depois mais fácil, normal, e hoje me sinto em casa”. Eu indaguei: O que fizeste para enfrentar os desafios do idioma? Ele se posiciona: “Fiz o curso de inglês, o college, depois fiz faculdade no South Bank University, Negócios em Computação, ou Bussines and Computer. Afirma que não teve muita ajuda de brasileiros que residem por lá e recomenda para quem deseja conhecer o país: “comunicação básica em inglês, um roteiro bem definido com suas prioridades”. Do que gosta de visitar afirma: “Buckingham e London Eye.”. Sugere pra quem vai passar mais de 7 dias por lá: “compre um passe oyester card que da direito a andar nos transportes públicos da Inglaterra como: trem, ônibus, metrô, que custa atualmente 32 libras por 7 dias”.

Dos lugares visitados afirma: “Gostei muito do Museu de cera, Madame Tussauds, pois lá estão as réplicas das celebridades do mundo inteiro, tais como: reis, rainhas, cantores, atores e artistas, o que é muito interessante”. Concluindo fala da sua experiência como aluno da Universidade Inglesa e destaca o método, estrutura e a relação dos professores com os alunos, que são muito próximas, e conclui: “Os ingleses quando são amigos, são amigos de verdade, quando não são não fazem de conta, isso conta muito”.





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